A gente nunca se conformou com aquelas capas de Kindle sem graça ou com as bolsas genéricas que todo mundo tem. Pior ainda era o preço — caro demais pra algo tão sem personalidade.
Um dia, cansamos de procurar e decidimos fazer do nosso jeito. Compramos tecido, testamos formatos, erramos algumas vezes (muitas, na real), até que as primeiras peças começaram a sair. E ficaram lindas. Eram diferentes, com a nossa cara.
A gente nem pensava em vender — era só pra uso próprio mesmo. Mas aí começaram os comentários: amigos viam, elogiavam, pediam uma igual... Até que veio a pergunta inevitável: “por que vocês não abrem uma lojinha?”
Foi aí que tudo começou de verdade.
Hoje, fazemos cada peça com carinho, pensando em quem também quer sair do comum. Sem seguir tendência, sem pressa, só com vontade de criar algo que tenha alma.